Assisti a alguns dias o filme "O preço do amanhã" e percebi que a gente anda correndo muito na vida, e assim, por estar apressado, as vezes não conseguimos perceber as coisas mais simples que estão do nosso lado, quando nos damos conta..., já passamos por elas, as coisas simples, e já não é mais possível voltar.
Percebi também que possuir todo ou o maior tempo (horas de vida) no mundo, não me faz mais feliz ninguém, talvez sim, mais triste por ter mais tempo, e ver as coisas que mais amo partirem sem nada poder fazer, quem disse que viver pra sempre é prazeroso. Por falta ou causa de um segundo, um amor não aconteceu, uma vida não nasceu, uma amizade arruinou-se, uma relação terminou..., por causa de um segundo que eu tinha a mais e a outra pessoa não.
Certo dia ouvi um ditado: "Quem hoje muito ri, amanhã ou depois chora".
E sabe o que essas duas coisas me levaram a refletir?
Que tudo isso eu escrevi para apenas dizer 'que faz muito tempo que não choro..., que não choro por algo que vale a pena, que não escorrem lágrimas brotadas de sentimentos verdadeiros e singelos (como gosto desta palavra: singelo). Há quanto tempo, não choro de verdade!'
Me falta tempo? Me sobra tempo, pensando em deixar pra depois? Ou me faltam momentos? Me faltam sentimentos? Me falta coragem...
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