28 de novembro de 2011

DESAMAR? Corrigindo: o amor não morre!

Como me enganei ao dizer que o amor morre.
Fui contra minha experiencia de vida. Fui contra as experiencias que observei... Fui contra ao sentido da ação do amor. DESCULPEM-ME!

Amar é uma escolha, e ao fazer essa escolha é impossível reverte-la!!!

Quando assumo essa responsabilidade, onde duas vidas estão ligadas - eu e tu; eu e ela, eu e ele, ele e ela etc -, ao assumir isso, não tem mais volta. Quando decido amar, quando escolho amar não posso mais deixar de amar, não é mais possível "desamar".

Amar é como fazer um bolo. Escolhi o bolo que quero fazer, depois de analisar a receita e reunir todos os ingredientes, passo a misturá-los e assim, aos poucos, dar liga a massa do bolo, depois, preciso levar ao forno e deixar assar, crescer para assim, saboreá-lo estando pronto.

Deste modo, quando escolho amar alguém, analiso, observo todos os seus jeitos, passos etc, depois, vou reunindo as coisas que a outra pessoa gosta, até criar uma situação ou chegar o momento do encontro entre os ingredientes - até aqui é possível evitar a escolha, pois, depois que os ingredientes se misturam é impossível desmisturá-los - e quando os ingredientes se unem e trilham seu caminho (forno = vida) vão crescer (assar = solidificar seu amor) e assim, não serem felizes para sempre, mas sim, juntos viver e lutar para sempre juntos viverem cada dia o "felizes para sempre".

Entenderam porque o amor não morre como eu disse num texto antigo... por isso, pois, depois que se ama, não tenho como eu escolher "desamar".

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