22 de março de 2010

A NATUREZA HUMANA

A Natureza Humana


Franciscarlo de SOUZA[1]

Resumo

O presente artigo tem como objetivo abordar os pontos referentes ao conhecimento da Natureza Humana, para nossa melhor compreensão, tendo em vista a elaboração deste conceito de Natureza no pensamento de Aristóteles, sua fundamentação em Tomás de Aquino e sua discussão nos pensadores; Boaventura de Bagnoregio, João Duns Escoto, Guilherme de Ockham e Mestre Eckhart.

Palavras-chave: Natureza. Homem. Existência. Essência.







1. A Concepção de Natureza Humana nos Pensadores Antigos e Medievais


1.1 A “natura” e o Homem


Buscaremos tratar do conceito de Natureza no seu sentido latino natura, assim iremos nos aprofundar nas concepções que foram se formulando no contexto da história do Homem, da Filosofia.
Contudo, precisamos inicialmente para definir este termo expor uma variedade de conceitos que se tem uma relação entre si. “1º principio do movimento ou substância; 2º ordem necessária ou conexão causal; 3º exterioridade contraposta à interioridade da consciência; 4º [...] unificação de certas técnicas de investigação[2]”.

[...] A interpretação da N. como princípio de vida e de movimento de todas as coisas existentes é a mais antiga e venerável, tendo condicionado o uso corrente do termo. ‘Permitir a ação da N.’, ‘Entregar-se à N.’, ‘Seguir a N.’, e assim por diante, são expressões sugeridas pelo conceito de que a N. é um princípio de vida que cuida bem dos seres em que se manifesta. [...] A segunda concepção fundamental de N. considera-a como ordem e necessidade. A origem dessa concepção esta nos estóicos, para os quais ‘a N. é a disposição a mover-se por si segundo as razoes seminais, disposições que leva a cabo e mantém unidas todas as coisas que dela nascem em tempos determinados e coincide com as próprias coisas das quais se distingue’ [...] Nesta definição é acentuada a regularidade e a ordem do devir à qual a N. preside. A este conceito de N. está ligada a noção de lei natural, que, da Antiguidade ao séc. XIX, teve grande importância na moral e no direito. [...] Para a terceira concepção, N. é a manifestação do espírito, ou um espírito diminuído ou imperfeito, que se tornou ‘exterior’, ‘acidental’ ou ‘mecânico’, ou seja, foi degradado de seus verdadeiros caracteres. [...] A quarta concepção de N. pode ser discernida de modo implícito ou na forma de pressuposto na prática efetiva da pesquisa científica [...] a N. é definida em termos de campo, mas precisamente o campo ao qual fazem referência e em que se encontram [...] as técnicas perceptivas e de observação que o homem dispõe [...][3].

Dentro destas concepções vê-se a finalidade ou as possíveis finalidades as quais a Natureza se insere, mas para melhor conhecermos a concepções de natura ao qual nos determinamos, procurar-se-á não a primeira noção que temos de que a noção de ser por natureza aproximava-se da noção de ter algo próprio de “si e por si[4]”, mas nos conceitos que Aristóteles define para se entender o que é “natureza”. Vejamos o que Estágirita escreveu a respeito dos vários sentidos para natureza:

E natureza não é só a matéria primeira (e esta é “primeira” em dois sentidos: ou é primeira em ao próprio objeto, ou é primeira em geral; por exemplo, no caso dos objetos de bronze, o bronze é matéria primeira desses objetos, enquanto matéria geral é, talvez, a água, se admitirmos que tudo que se dissolve é água), mas também a forma e a substância: esse é o fim da geração. [...] Do que se disse fica claro que a natureza, em seu sentido originário e fundamental, é a substância das coisas que possuem o princípio do movimento em si mesmo e por sua essência [...][5].

Com isso, podemos nos dirigir à natureza referente à matéria, mas só enquanto ela for capaz de acolher este princípio de seu próprio movimento, ou ainda a mudança ao crescimento, e estes, enquanto são movimentos precedentes deste princípio. Logo, Natureza é um princípio e uma causa de movimento e repouso para coisa[6] na qual reside imediatamente por si mesma e não por acidente[7].
O que pode ser certamente observado neste pensamento metafísico de Aristóteles é que a natureza é ao mesmo tempo causa e substância, sendo a causa por sua vez, eficiente e final. Não obstante, estes termos nos levam a um caminho pouco percorrido pelos filósofos, o de olhar para dentro de si, e observar cada indivíduo em sua pessoa, em seu ser.
Iniciando este caminho de olhar para si mesmo em busca de respostas para entender sua natureza, essência humana, é que surge o problema do homem. Este problema nos impulsiona ao questionamento do qual buscamos responder nesta pesquisa; se o homem, os homens ou ainda, a espécie humana tem uma natureza?
Referente a isto Aristóteles escreveu:

[...] quando dizemos “o homem é músico” ou “o músico é homem”, “o branco é musico” ou “o músico é branco” o fazemos porque, no último caso, os dois atributos são acidentes da mesma coisa, enquanto o primeiro caso o atributo é acidente do que verdadeiramente existe. E diz-se “o músico é homem” porque “musico” é acidente de homem; do mesmo modo diz-se também “o não-branco”, porque é aquilo de que ele é acidente. Portanto, as coisas que são ditas em sentido acidental, o são: (a) ou por serem dois atributos pertencentes a uma mesma coisa que é, (b) ou por se tratar de um atributo que pertence à coisa que é, (c) ou, ainda, porque se predica o que propriamente é daquilo que é seu acidente. [...] tantas são as figuras das categorias quantos são os significados do ser. Porque algumas das categorias significam a essência, outras as qualidades, outras a quantidade, outras a relação, outras o agir ou o padecer, outras o onde e outras o quando[8].

O que podemos entender é que o ser humano tem várias formas de essências, porém, neste sentido de termos ou não, alguma ou algumas características, propriedades que sejam própria da condição humana, e que irá constituir nossa essência, ou seja, que conseguirá fazer-nos distinguir o homem em sua forma essencial e não apenas qualitativa[9] e gradual respectivo aos demais animais. Assim podemos perceber essa diferença gradual entre o homem e os demais animais conforme:

[...] consiste em sustentar que se há diferenças de grau e não de “essência”. Essa reposta foi corroborada pelas pesquisas das quais se conclui que certos traços considerados por alguns como especificamente humanos – a linguagem, ao menos enquanto comunicação; a construção de artefatos; a organização em formas sociais etc. [...] [também] consiste em afirmar que o homem não tem nenhuma “natureza” ou “essência”, seja porque o que ele tem é “história”, infinitamente flexível, seja porque ser homem é “fazer-se homem” ou “fazer-se a si mesmo”.[10]

Enfim, podemos notar que existem vários conceitos que definem a natureza do homem, ou que negam qualquer essência meio ao e no homem. Por meio disso, analisamos que o homem é um ser dotado de vários modos de externalizar o seu existir, daí surgem uma infinidade de termos que trazem uma diferença a ele dos demais seres e de si mesmo quando comparado ao outro individuo:

[...] o homem é um ser que conhece, é um ser racional, é um animal social, é um animal que faz ou fabrica coisas, é um ser que é capaz de “representar”, de “falar” etc. Essas definições tentaram estabelecer a chamada differentia specifica[11] [...] [que] receberam diversas formulações: homo sapiens, homo rationalis, homo socialis[12] [...] etc[13].

Mas mesmo dentro de todas essas considerações que são pré-definidas ao existir do homem, não podemos negar que não exista no ser uma essência, como o pensamento atual propõe-nos, que o homem, o individuo não tem uma essência, mas que cada qual constrói sua própria essência, mas que apesar de não haver uma resposta especifica que determine uma natureza ao homem, devemos conceber que o homem é isto ou é aquilo: um ser racional, um ser social, um ser ético etc., mas o homem é alguma coisa, e o que ou qual seria essa coisa que o homem é? Temos que buscar a resposta que saciará o que nos instiga a realizar esta nossa pesquisa, de uma coisa devemos ter certeza que “sua natureza sempre foi o que é e jamais pode deixar de ser o que essencialmente é[14]”.
Já na Idade Média, mas especificamente na Escolástica, com Tomás de Aquino, a concepção de homem é re-elaborada de forma sabia, onde este conseguiu realizar a melhor síntese referente à antropologia medieval, procurando reconstituir esta concepção nas idéias de Aristóteles, formulando três coordenadas ou concepções para o homem; uma “concepção clássica do homem como animal rationale; a concepção neoplatônica do homem na hierarquia dos seres, como ser fronteiriço entre o espiritual e o corporal; a concepção bíblica do homem como criatura, imagem e semelhança de Deus[15]”.
O que conseguimos perceber com o que já foi pesquisado, é que em Tomás de Aquino, o termo natura[16], foi inserido em sentidos parecidos, e até idênticos aos de Aristóteles, mas também foi empregado em sentidos que dele divergiam[17]. Poder-se-á compreender melhor este termo – natura - dentro do pensamento tomista pelos escritos de Tomás de Aquino (1980, p. 276-277) na Suma Teológica em resposta a definição de natureza de Boécio:

[...] A natureza é princípio de movimento e de quietação no ser em que ela existe essencial e não acidentalmente, como diz o Filósofo. Ora, o conceito de pessoa se realiza em seres imutáveis, como Deus e os anjos. Logo, na definição de pessoa não se deveria incluir a natureza mas, antes, a essência[18].

E a solução que Tomás (1980, p. 278) vem dar nos é:

[...] Segundo o Filósofo, o nome de natureza foi primeiramente imposto para significar a geração dos seres vivos, que se chama natividade. E porque tal geração provém de um princípio intrínseco, estendeu-se êsse nome a significar o princípio intrínseco de qualquer movimento. Nesse sentido é que Aristóteles define natureza. E porque tal princípio é formal ou material tanto a forma como a matéria se chamam geralmente natureza. Completando-se, porém, pela forma a essência de cada ser, comumente se chama natureza a essência, significada pela definição. E é nessa acepção que aqui se toma a palavra natureza. E por isso Boécio, no mesmo livro, diz que natureza é a que informa pela diferença especifica; pois, a diferença especifica completa a definição e é tomada da própria forma da cousa. E portanto, foi mais conveniente usar, na definição de pessoa, que é um ser singular de um gênero determinado, o nome de natureza, que o de essência, derivado de esse, que é generalíssimo[19].

Desta forma entendemos que o termo natura é igual a qualquer coisa neste mundo, conforme Tomás de Aquino, mesmo se independente de ser substância ou acidente[20]. “A substância dita de certo modo; o conjunto das coisas reais enquanto seguem certa ordem, a ordo naturae[21]”.
O que esse “ordo naturae” pode levar-nos a questionar é se há um significado predominante dentro desta ordem de fatores naturais e sensíveis[22]. Partindo do termo inicial, natura, que dá base para o fundamento e surgimento de outros significados sugestivos a substância, encontramos; “[...] natura como princípio intrínseco de movimento; natura como essência, forma, índole etc. de uma coisa; e natura como aquilo que recebeu na Idade Média o nome de [...] ‘Natureza’ enquanto cosmos ou universo[23]”.
Ainda neste contexto que se referem as três concepções de natura, entende-se por cada uma as afirmações que: “no primeiro caso, ele é um conceito da ‘física’ [...] da ontologia da realidade corporal-orgânica; no segundo caso, [...] são conceitos metafísicos. No terceiro [...] o conceito de Natureza é análoga ao de ‘mundo’” [...].[24]
Buscando esclarecer melhor essas concepções de natura, entender-se-á que “no primeiro caso, o sentido de natura é o de um modo próprio de ser das coisas[25]”, ou seja, cada ser, objeto, cada coisa existente tem sua própria identidade, já referente ao segundo caso, perceberemos que natura é “aquilo que constitui certas entidades ou parte dessas entidades [...] [conceitos que tem] correlação com os [...] conceitos metafísicos ou, se se quiser, ‘filosofia primeira’[26]”, ainda no terceiro caso dá-se pela compreensão de natura pelos fenômenos naturais, físicos que se relacionam pelo planeta e o homem.
Contudo, os escolásticos na sua melhor acepção de natura aplicaram este termo a todo tipo de entes[27], ou seja, com isso este termo pode ser justaposto de várias maneiras quando apontado ao ser, ao ente. Logo, não há uma natureza específica, mas elementos cada qual com sua natureza, que estará interiorizado nos seres humanos[28].
Entendemos a partir deste momento que a natureza do homem esta inserida em seu ser, esta se pode manifestar-se das mais variadas formas, porém, não significa que existam varias essências dentro do ente, mas formas de manifestações diversificadas, ou seja, um homem que habita no continente africano expressa sua humanidade de uma forma diferente a do homem que mora no continente europeu, mas nenhum deles deixa de ser um ser humano, participar da essência humanidade.
“Em vista disso, muitos autores a partir de Aristóteles afirmaram que a essência é predicada somente ao universais[29]”, porém isso não nos traz uma resposta ou solução satisfatória a esta pesquisa por afirmar que “a essência é uma entidade abstrata (um universal) [que] equivale a adotar uma posição ontológica [...][30]”.
Segundo Tomás de Aquino, entendemos que “a essência se diz daquilo em razão de que e no que a coisa tem o ser[31]”, lembrando que todas essas definições de Tomás de Aquino se fundamentam dentro do pensamento metafísico do Filósofo.
Quando nos referirmos à Tomás de Aquino e aos pensadores por ele influenciados, no que se diz respeito a essência das coisas, notamos a afirmação de “que não há uma distinção real entre a essência e a existência nos entes criados, mas isso não significa sustentar que a existência seja um mero acidente agregado a essência[32]”, logo percebemos a próxima e bem intima relação entre a essência do homem e sua existência aqui no mundo.
Os escolásticos cristãos mais ou menos avicenianos avaliam que “esse modo de considerar a essência é o modo propriamente metafísico. A essência deve ser tomada em si mesma e não na coisa ou no intelecto[33]”.

Na coisa, a essência é aquilo que por meio do que a coisa é. No intelecto, é aquilo que é mediante uma definição; em si mesma, a essência é o que é. É isso que Duns Scot afirma quando diz que a essência pode ser considerada em si mesma (estado metafísico), no real singular (estado físico ou real) ou no pensamento (estado lógico). Considerada metafisicamente, a essência distingue-se da existência apenas por meio de uma distinção formal.[34]

Guilherme de Ockham afirmou que a essência e a existência não são duas realidades distintas: “tanto em Deus como na criatura não se distinguem entre si a essência e a existência mais do que cada uma difere-se de si própria[35]”. Percebe-se que a natureza humana, mas a natureza divina estão ligadas, mas ao mesmo tempo estão se distinguindo pela realidade existente entre as duas naturezas. “Essência e existência são dois termos que significam a mesma coisa, mas um significa o modo de um verbo e a outra um modo de um nome[36]”.
A essência vista dentro dos pensadores pós-tomistas se dão por meio da natureza divina que relaciona-se com o homem, criatura, ser criado, que difere-se dentro desta realidade existente, mas que participa da natureza metafísica do ser.

























REFERÊNCIAS


Fontes


ARISTÓTELES. Metafísica. vol. II. São Paulo: Loyola, 2002.

TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. vol. I. 2. ed. Rio Grande do Sul: GRAFOSUL, 1980.


Bibliografias


VAZ, H. C. de L. Antropologia filosófica I. 3. ed. São Paulo: Loyola, 1993.

JEAUNEAU, É. A filosofia medieval. São Paulo: edições 70, 1980.

MONDOLFO, R. O pensamento antigo: história da filosofia greco-romana II desde Aristóteles até os neoplatônicos. São Paulo: Mestre Jou, [19--].


Dicionários


ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MORA, J. F. Dicionário de filosofia. vol. I. São Paulo: Loyola, 2001.

MORA, J. F. Dicionário de filosofia. vol. II. São Paulo: Loyola, 2001.

MORA, J. F. Dicionário de filosofia. vol. III. São Paulo: Loyola, 2001.

MORA, J. F. Dicionário de filosofia. vol. IV. São Paulo: Loyola, 2001.
[1] Graduando de Licenciatura em Filosofia pela PUCPR – Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Campus Maringá.
[2] CF. ABBAGNANO, 2000, p. 699.
[3] Ibidem.
[4] Cf. MORA, 2001, p. 2048.
[5] Metafísica, 2002, p. 201.
[6] Objeto ou ser no qual esta inserida a essência, substância, que dá origem aos itens destacados; Princípios, Mudança, Crescimento e Movimento.
[7] Cf. MORA, 2001, p. 2048.
[8] Metafísica, 2002, p. 215.
[9] Qualidades atribuídas ou impostas ao homem pela sociedade durante o decorrer da história da humanidade.
[10] Cf. MORA, 2001, p. 1374.
[11] Diferença especifica (tradução própria).
[12] Homem sábio, homem racional, homem social (tradução própria).
[13] Cf. MORA, 2001, p. 1374.
[14] Cf. MORA, 2001, p. 1375.
[15] Cf. VAZ, 1993, p. 69.
[16] Natureza (Cf. MORA, 2001, p. 2048).
[17] Cf. MORA, 2001, p. 2049.
[18] [...] Natura est principium motus et quietis in eo quo est per se, et non per accidens, ut dicitur in II Physic. (lect. I). Sed persona est in rebus immobilibus, sicut in Deo, et in angelis. Non ergo in definitione personae debuit poni natura; sed magis essential (TOMÁS, 1980, p. 277).
[19] [...] Dicendum quod, secundum Philosophum, in V Metaph. (lect. V), nomem naturae primo impositum est ad significandam generationem viventium, quae dicitur nativitas. Et quia huiusmodi generatio est a principio intrínseco, extensum est hoc nomem ad significandum principium intrinsecum cuiuscumque motus. Et sic definitur natura in II Phys. Et quia huiusmodi principium est formale vel materiale, communiter tam matéria quam forma dicitur natura. Et quia per formam completur essentia uniuscuiusque rei, communiter essentia uniuscuiusque rei, quam significat eius definitio, vocatur natura. Et sic accipitur hic natura. Unde Boetius, in eondem lib. (De duab. Naturis, cap. I), dicit quod natura est unumquodque informans speficica differentia: specifica enim differentia est quae complet definitionem, et simitur a propria forma rei. Et ideo convenientius fuit quod in definitione personae, quae est singulare alicuius generis determinati, uteretur nomine naturae, quam essentiae, quae sumitur ab esse, quo est communissimum (TOMÁS, 1980, p. 278).
[20] Cf. MORA, 2001, p. 2049.
[21] Ibidem. Trad. Ordem Natural; entende-se aqui as várias expressões que surgiram referente ao termo “natura”, como por exemplo: natureza intelectiva, natureza social, natureza sensível, espiritual e etc., dentro do período escolástico.
[22] Sensíveis esta relativo à essência das coisas e principalmente a humana.
[23] Cf. MORA, 2001, p. 2049.
[24] Ibidem.
[25] Ibidem.
[26] Cf. MORA, 2001, p. 2049.
[27] Entes criados, não criados, finitos, infinitos, materiais, espirituais e etc. (Cf. MORA, 2001, p. 2049).
[28] Cf. MORA, 2001, p. 2049.
[29] Cf. MORA, 2001, p. 897
[30] Ibidem.
[31] Ibidem.
[32] Cf. MORA, 2001, p. 898.
[33] Cf. MORA, 2001, p. 899.
[34] Ibidem.
[35] Ibidem.
[36] Ibidem.

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