16 de julho de 2012

Amar é mesmo tudo?

Esse - só esse - trecho desta música: O que eu também não entendo; da Banda Jota Quest, expressa uma coisa que eu admiro muito no "jeito" de amar:


SERMOS NÓS MESMO!

"Amar não é ter que ter sempre certeza.
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém.
É poder ser você mesmo e não precisar fingir.
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir.
Já pensei em te largar, já olhei tantas vezes pro lado.
Mas quando penso em alguém, é por você que fecho os olhos.
Sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser:
Até eu mesmo que você vai entender!
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens;
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis..."


É isso que falta na vida da maioria dos seres humanos: permitir ser eles mesmo.
Isso não me preocupa, como disse um amigo: você vai conhecer os verdadeiros animais. 
Pelo contrário, acredito que o ser humano na sua essência - o amor - pode ser simples e sensível para consigo mesmo, para com o próximo e para com o mundo, SOMENTE, se permitir deixar ENVOLVER-SE e TRANSFORMAR-SE pelo AMOR!


Ninguém é perfeito pra ninguém! E por isso o amor é perfeito, exatamente porque nos faz aceitar as imperfeições dos outros e assim, conhecer as nossas!


Se amar não é mesmo tudo que nos faz melhor em tudo, o que mais pode ser o amor?

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