29 de abril de 2011

Obrigado! Vocês fazem parte destas reflexões.

Olá meus amigos e amigas.

Não que seja motivo para vangloriar-se - já vos direi -, pois, isso realmente não é um motivo de glória. Quando sabemos que amamos, isso sim, é motivo para estarmos felizes e vangloriar-se, pois, temos dentro de nos a capacidade de amar e sentir-se amado. O amor é vangloria!!!


Mas o que quero vos AGRADECER é que nosso blog (Viva, Ame e Sonhe!) completou suas 1000 visitas. Não que eu não esteja feliz por isso, mas isso não é o maior motivo de minha felicidade. O motivo maior de minha felicidade é pelos comentários que recebo, no próprio blog, ou daqueles via orkut, e-mail, msn e até pessoalmente, pois, na essência dos comentários, o que sobressai é que nas postagens (reflexões) eu expresso sentimentos. E é isso que desejo: que paremos por alguns instantes e pensemos em algumas coisas que são diárias/constantes no nosso dia-a-dia, mas, nós não valorizamos por "falta de tempo".


Assim, vos deixo, meus caros seguidores e ou frequentes visitantes, meu sincero obrigado por confiarem em minhas meditações - claro que algumas são desabafos, mas não deixam de nos motivar a olhar para o nosso redor e para nós mesmos - e deste modo, ajudarem de uma forma ou outra a vida de vocês no cotidiano da vida.


Encerro com a seguinte frase de Santa Teresinha: "minha vocação é o amor, assim, serei o amor e serei tudo".


Que possamos sonhar com o nosso coração envolvido plenamente no amor, para a partir disto, vivermos com sabedoria, sensibilidade e intensidade os nossos dias pela frente. E viver na certeza de amar: VIVA, AME e SONHE!!!

27 de abril de 2011

O amor na esperança

Deposito meu coração, deposito meu amor na esperança do seu amor, deposito minha esperança na esperança da existência do teu amor!!!



Ah, como é complicado e exigente esperar por seu amor... tão distante e ao mesmo tempo tão perto. Ele já se manifesta, mas, às vezes, sou eu que não consigo sentí-lo ou vê-lo. Sei que me amas. Mas não ao certo, se minha esperança é forte o bastante para esperar...

"Quando se ama não é preciso entender o que e passa lá fora, pois, tudo passa a acontecer dentro de nós", se não me engano essa frase é da Clarice Lispector. Mas é isso ai que vivemos ou eu vivo: não entendo o que acontece aqui fora, não consigo discernir os fatos ou gestos do amor no externo, mas no entanto, aqui dentro sei o que sinto, mesmo na esperança fundamentado, eu vivo esperando sua luz envolvente e amorosa.


Espero, esperando na esperança de te amar e se sentir sempre mais amado. Isso é exigente, mas quem disse que seria um mar de rosas. Talvez foi na busca de tentar apagar/corrigir os erros do passado causados pela vontade de acertar que eu te encontrei, não nos erros, mas no desejo de ajudar alguém (eu) se ser melhor: somente com a esperança do teu amor eu me tornei diferente.


Não sei se me entendem, só sei que não tendo a certeza do amor eu amo!!!


Amo por esperança, não vã ou vazia, mas cheia de incertezas e alegrias.



26 de abril de 2011

O que é amar?

Amar é dar aquilo que tantas vezes não temos. Por exemplo: tempo, paciência, coragem, virtude, formação e até mesmo saúde.


O Papa João Paulo II, debilitado no hospital, às vésperas de sua morte, saiu à janela para abençoar os fiéis católicos. Seu rosto desfigurado pelo sofrimento ganhou as capas dos jornais de todo o mundo, mas essa, não era sua intenção, sua intenção era amar aqueles que ali estavam rezando por ele. Mesmo que este gesto tenha gastos suas últimas forças, as depositou sobre aqueles que ele amava.


Ele não tinha mais saúde, e nos dava aquele restinho de vida. Ele não tinha mais força, e nos dava todo o seu esforço. Ele não tinha mais palavras, e nos dava o seu gesto... um gesto de amor.


Que possamos dar aquilo que não temos, que nos esforçemos para dar aquilo não aquilo que sobra, mas aquilo que nos fará falta - não me refiro à materiais, mas ao tempo... ...tempo de parar para ouvir com o coração, olhar no fundo dos olhos... ...e quando nos faltar palavras, somente este gesto de ter parado verdadeiramente sua vida por outra vida, dirá tudo sem precisar dizer nada.


Amar é ser mais do que se é, sendo aquilo que se é. Mesmo não sendo perfeito, ame, mesmo que imperfeitamente, mas ame!


Texto adaptado: zenit.com.org (18/04/11)

Você já se sentiu assim?

Sabe que às vezes eu fico bem confuso com aquilo que sinto, não é inconstância ou dúvida, mas é como se eu estivesse numa sala escura onde nenhum raio de luz pode entrar e assim, não consigo enxergar nada que está ao meu redor, não consigo nem mesmo me enxergar. Só sei que estou vivo e sinto somente minha respiração e o pulsar do meu coração. Me toco com as pontas do dedo, mas mesmo assim, sei que posso acabar sentindo outras coisas além de mim.


Fico deste modo pensado no que fazer sem saber para onde ir, se me arrisco a caminhar por essa sala, que por mais eu conheça, posso tropeçar, cair e me machucar. Mas não é o medo de cair ou se machucar, mas é o medo de não conseguir retornar para um lugar seguro.


Estou numa confusão de sentimentos em mim. Mas nunca se sentiu assim. Isso não é ruim. Mas é ao mesmo tempo, estranho. Talvez seja o amor que me cegou e agora não enxergo mais nada, e fico pensando que estou numa sala escura, quando na verdade, estou cego de amor. Mas isso é contraditório ao que sinto ou penso sobre o amor: o amor liberta e nos amadurece!


Não que não amo ou não tenha a capacidade de amar. Mas é que sei lá. Só sei que nada sei. Mas lembro-me, da famosa frase: "conhece-te a ti mesmo". Assim, sei que conheço alguma coisa e sinto alguma coisa também. E é isso que me mantém em pé, mesmo na escuridão.


Dentro de mim, a esperança do amor (amar e ser amado) me mantém com coragem de esperar mesmo sem nada enxergar. Espero! Mas até quando? E se um dia a luz voltar e eu perceber que esperei em vão? Mas será que foi em vão? Nada é por acaso. Tudo tem um motivo! Espero, espero, espero... ...que não venha no tempo que quero, mas que pelo menos apareça antes da luz natural (morte) vir, pois, a luz que espero é a luz do seu amor.


Não me deixe esperando por muito tempo, posso talvez não me cansar, mas pode uma outra luz que não é a sua, brilhar no meu coração, antes da luz natural chegar.


Bem-vindo a minha vida. É o nome de uma música traduzida que estou ouvindo - Welcome to my life, Simple Plan.

23 de abril de 2011

O tempo vai passando...

Quando criança
sentimos a cumplicidade no olhar
sentimos as brincadeiras
sentimos as broncas, mas nem ligamos, passa rapido.
No sentar para comer
as fantasias próprias da idade - brincar com a comida.
Horas de cochicho e afeto com a mamãe ou papai na cama
até pegar no sono.
Mas fomos crescendo e crescendo, o peso da responsabilidade
foi aumentando, as decisões já eram por minha conta:
Sou adolescente, sou jovem!!!
Vivi e fiz bons amigos, mas...
...o distanciamento e
outros quereres, outros planos nos separaram.
Mas estes sonhos ou nos frustraram com a sensação de estar só
ou nos colocaram diante de sonhos semelhantes de outros...
e fizemos novos amigos, sem esquecer os antigos.
Mas os sonhos que sonhamos juntos não ficam perdidos na memória,
só estão guardados aqui dentro.
Hoje, estou a olhar longe,
com o desejo de cruzar nossos olhares.
As vezes meu olhar vai se perdendo no muito que tenho que fazer,
mas que na verdade é pouco, perdo do que você é pra mim.
Enfim, que o meu entardecer
seja o seu amanhecer.
Mas não se esqueça que esse sol é o mesmo
e leva pra ti, meus bons desejos.
Eu sou o mesmo! Eu sou a saudade impregnada de amor.
Toda vez que ver uma flor e uma estrela
saiba que ambas simbolizam o amor.
O amor na flor expressa a beleza da nossa amizade,
e o brilho da estrela, mesmo que distante,
representa minha oração por você, que ilumina seu caminho.
Esse amor é o que sinto por você.
Mesmo que você não entenda, ele não é perfeito,
por isso, talvez, seja indefinivel.
E quando sentir uma brisa leve
sou eu a te abraçar
Ao olhar pro mar
ele estiver revolto
é a saudade dentro do meu peito.
Mas se ele estiver calmo,
é a sensação dos bons momentos que vivemos juntos.
A distância é um detalhe.
O pulsar do coração
é a esperança de alcançar o sucesso e de te ver de novo.
A chegada é a alegria
de ver um grande e especial amigo estar ao meu lado.
E matar a saudade, relembrando nossa história,
conquistando novos momentos.
E hoje... continuo jovem,
mas estou crescendo.

15 de abril de 2011

O amor não é perfeito!

Meus caros colegas, amigos e amigas, talvez vocês se supreendam com o título deste texto, mas é realmente verdade isso. No entanto, reflito aqui sobre o amor humano, e não o amor divino. Deus é o único que nos ama perfeitamente. Somente Deus conhece o amor na sua essência, pois, Ele é amor.

Assim, vos digo que nós enquanto humanos não sabemos amar como deveriamos a pessoa amada e os próximos. Sempre existe um jogo de interesses, não interesses ruins, mas uma interesse necessário: amo e preciso ser amado! Ser amado é um interesse! Somente Deus nos ama sem pedir nada em troca.

Nosso amor deve ser maduro e consciente que amar não é viver navegando um mar de rosas, mas num oceano perigoso, cheio de tubarões e tempestades, entretanto, por amor eu me arrisco a navegar por essas águas profundas.

Amar é ter coragem de viver junto sabendo que nada é perfeito e nem será, mas que por esse amor tudo poderá ser suportado!!! Não cobre perfeição sobre aquilo que não existe! Não cobre do outro/a um amor perfeito, somente Deus ama-nos perfeitamente, como somos e sem nos exigir nada mais, aenas nos ama. Mas a gente enquanto humanos - nunca esqueçam-se que somos seres humanos, não deuses - amamos limitadamente, podemos tentar amar como Deus ama, mas será sempre um esforço a ser feito e nunca conquistado plenamente.

O amor humano não é perfeito, por isso, sofremos e fazemos os outros sofrerem por amor. Mas não tenha medo de amar, ame por amor, mesmo que seja um amor humano: ame! Pois este amor nos faz muito bem também!!!

12 de abril de 2011

O que me inspira?

Essa pergunta já me foi feita várias vezes. E vos respondo, pois, já fui até chamado de "conselheiro amoroso" - rsrsrsrs, achei bem engraçado, lembrei-me daquele filme: Hitch: Conselheiro Amoroso, do Will Smith.


Digo que minha inspiração é a VIDA, que é o mais preciso Dom que temos em nossas mãos!

É ainda minha motivação o AMOR, um sublime e misterioso sentimento e ato dado ao coração!

Por fim, tenho outra fonte, meus SONHOS, são por eles que caminho na vida para sua realização.


É na vida - minha e de pessoas que eu conheci e conheço - que busco refletir as palavras que escrevo. Às vezes essas palavras são fruto de minha história, de um sentimento que vivi, senti, sofri. Às vezes essas palavras aqui escritas jorram da minha conversa com pessoas que confiam suas vidas, suas alegrias e suas dores ao meu coração - este sempre está com os ouvidos abertos para vos escutar. Nisto sou paciênte: ouvir. Em suma: é Deus que com seu amor inexplicável me motiva a viver, amar e sonhar... É somente Deus que me mostra a minha humanidade (a vida), aquilo que sou (um ser para o amor), que tenho (o hoje) e que posso ser (sonhos e esperanças).


Enfim, entendam ainda, que sou humano como cada um de vocês e que sorrio e choro, que alegro-me e me decepciono, que venço e perco. Assim, saibam que alguns destes textos são respostas ou reflexões à sentimentos que estou sentindo, à conversa que tive e me ajudaram a entender a vida, à frases ou textos que recebi ou vi por ai e me motivaram a partilhar sua mensagem com vocês, ainda, à momentos de minha história, da qual muitos de vocês fazem parte, e que de uma maneira ou outra me fizeram enxergar a vida com suas belezas e dificuldades.


Lembro-me ao encerrar este texto daquele filme: A vida é bela. Vejam como que em meio a desastres e ao ar de morte que pairava naquele contexto de guerra, Guido usa o limite de sua imaginação para mostar ao seu filho uma outra realidade além daquela que acontecia. A vida é bela se quisermos que ela seja, basta não a complicarmos como fazemos.


Obrigado, e espero que vocês entendam o meu blog.

11 de abril de 2011

Somente três coisas

O que me resta dizer são só três coisas:


Primeiro: "Jamais diga 'nunca'!", assim, me desculpe as diversas vezes que te disse ou escrevi NUNCA a você (aos teus sentimentos). Realmente quis medir o mundo ou teu mundo com a minha medida, mas entenda, que eu aprendi o que é amor no cotidiano dos meus dias, e não num livro ou qualquer outra coisa, talvez foi por isso que não aprendi o que é o amor como você o conhece e o experimentou... só te peço perdão por idealizar algo que talvez nunca experimentei de verdade, é que as formas que eu "o" experimentei não forão tão belas ou felizes. Minha vida foi difícil, mas de quem não é. E talvez por isso idealizei o amor. Mas quem também nunca idealizou algo? Você já idealizou ou sonhou com algo perfeito?


Segundo: Sou "inconstante"? Sim eu sou. Mas quem não tem suas dúvidas, incertezas, crises e não comete erros devido a sua falta de constância. Lembro de Augusto (da obra "A Moreinha" de Joaquim Manuel de Macedo), ele era volúvel, inconstante e incapaz de amar. E que aconteceu no decorrer da história? Carolina (a moreninha) conseguiu fazê-lo amar. Se o amor é uma decisão, um verbo, uma ação, um sentimento, algo mútuo, interesseiro, empático, algo definível ou não já não sei mais. Só sei que ele existe! Mesmo que talvez eu nunca o tenha experimentado, sei que ele existe. Mas então como experimentá-lo? Alguém tem que se esforçar, ser persistente pra ensiná-lo a mim. A mãe esforça-se pra dar de comer ao filho, o professor se esforça pra que o aluno preste atenção e aprenda e ai vão-se os exemplos. Mas na questão do amor, quem ira me ensiná-lo como ele é?


Terceiro: O tempo. Ao tempo vou dar o meu silêncio, não serei frio ou indiferente. Serei paciênte. E isso talvez seja meu maior martírio. Quem me conhece sabe que não sei esperar. Assim, darei ao tempo não só tempo, mas meu silêncio.

"O amor é paciente, o amor é prestativo, não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regogiza com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará" (1Cor 13,4-8a).


9 de abril de 2011

Desabafo de um humano que ama.

Já disse antes e tantas e tantas vezes, mas preciso repetir. "Quem conhece, ama e quem ama, perdoa".


"Eu te amo, por isso te perdou por não saber me perdoar. O tempo é o nosso melhor aliado, ele nos faz amadurecer. É assim que me sinto: maduro.

Assim, percebo que não me amavas, pois, o amor não é uma decisão! Me disseste que se decidiste por mim. Entretanto, eu não sou uma escolha, um objeto, um produto colocado na pratileira de uma loja pra ser observado, experimentado e se por acaso te agradar os olhos você leva pra casa.

Eu sou um ser humano com qualidades, mas coberto de defeitos. Me escolhestes e me levaste, mas quando você abriu a "embalagem" viu que não era o que você queria. Queria que fosse diferente, mas quem ama, ama como és e não como queres.

Você nunca me amou, contudo, nunca me dissestes isso, mas você me escolheu e isso foi pior - a amizade, o amor não se planeja, ele acontece. Você não me recebeu como amigo, você me escolheu, você decidiu, você pensou e tomou uma decisão, mas coisas referente ao sentimentos são naturais e até divinas, mas não planejadas.

Se amar fosse uma decisão, uma escolha, tenha certeza que eu nunca teria me aproximado de você, que nunca teria te amado. Te amo amigo não porque te escolhi, mas porque tem coisas que não tem explicação e só sei que aconteceu, pelo menos da minha parte. Eu senti você!


Ah, e a aguá que é boa, pode transforma-se em vinho, que é melhor ainda, mas não tem como algo que é bom transforma-se em algo pior - o amor se transforma sempre em algo melhor, mas se o ódio tomou conta, é por que nunca existiu um verdadeiro amor, o que existiu foi bem mais fraco que o ódio, pois, o amor nunca acaba, ele jamais passará e também acredito, que o amor sempre vence!"

8 de abril de 2011

O que amas?

Essa é a pergunta que Santo Agostinho nos faz para conhecer quem realmente somos. "Se queres conhecer alguém não pergunte quem és (o que faz, o que fez, o que estudou etc), mas pergunte o que amas? É a partir daquilo que amamos em nossa vida que manifestamos aos olhos do mundo aquilo que somos. Mas uma amiga hoje em um texto seu me provocou um sentimento muito profundo sobre a minha pessoa, minha vida, minha existência diante dos meus olhos e dos olhos do mundo... ...ela escreve: "Realmente sou assim, até a porta do meu quarto. Até encontrar as luzes apagadas, colocar minha cabeça no travesseiro, e começar minha oração, e este é o único momento que me sinto de verdade". No mundo, as pessoas enxergam o nosso superficial, mas ai está a questão: somos nós que apresentamos o superficial que as pessoas vêem na gente? Sempre me observam e lá estou sorrindo, mas aqui dentro do meu coração, a tristeza as vezes impera... Só queria que algumas poucas pessoas me sentissem como sou, mas isso é bem exigente para os outros. Lembro-me de Maquiavel: Muitas pessoas vêem o que tú és, mas poucas sentem aquilo que és verdadeiramente. Mas enfim, se mostro meu superficial, então estou mostrando um amor superficial? As pessoas não devem nos conhecer por aquilo que amamos? Um dia me disse outra amiga: "não tens medo de sentir-se vazio de amor?" Respondi que não. Mas vejo que estava errado, pois se sou vazio em minhas manifestações, logo, sou vazio interiormente. Diz uma passagem biblica: "A boca fala aquilo do que o coração está cheio", ou seja, o ser humano manifesta em sua vida, no dia-a-dia, aquilo que seu coração está cheio: ou de vazio ou de amor. Desculpem o desafafo, mas como diz ainda uma amiga minha: "escrevo palavras pra não ter que dizê-las..."

Quando o Sofrimento é bom no Amor?

Meus amigos, não quero aqui descrever ou refletir algo, pois sinceramente, não sei se conseguiria chegar a uma conclusão - mas peço a ajuda (sensibilidade e experiência de vida) de cada um de vocês (comentando este tema) para que possamos entender uma coisa:


É correto sofrer por amor ou o amor nos faz sofrer?


A princípio vos direi o que eu acredito: "quando a gente sofre por amor isso é até bom, porque isso nos ajuda a compreender os limites de nosso egoísmo e auto-suficiência e também nos ajuda a perceber o quanto estamos ligados (aprisionados) a alguém, pois, o amor em sua essência deve nos libertar de nossas misérias e mediocridades. Mas quando o amor nos faz sofrer, não sei se isso é bom, porque, quando amamos e somos amados devemos estar bem, felizes (não bobos ou vivendo num mundo onde não há dificuldades, isso já disse que é paixão). Quando amamos e somos amados devemos estar bem e animados pelo amor a enfrentar/administrar as dificuldades que vierem em nossa direção para podermos crescer, mas quando é o próprio amor do/a outrem que nos desanima... o que nos resta? Quando é este amor que nos coloca em crise, ou nos faz sentirmo-nos maus, pequenos. Quando é este amor que nos torna incompreensíveis? O que fazer? Pois, o amor da pessoa amada não nos deveria fazer o bem, ajudar em nosso progresso, crescimento?"


Eis as minha dúvidas. O amor de quem amamos não deveria proporcionar a nossa busca pela perfeição? Por quê às vezes este amor nos torna mais imperfeitos que somos?


Me dêem as vossas opniões. E escreverei outro artigo com as respostas/reflexões que comentarem.

O amor...

Encontrei este dito na página de um amigo, mas o adaptei...

"O AMOR"

O AMOR INCOMODA.

PORQUÊ???? PORQUE DESAFIA.

MAS,QUEIRAM OU NÃO, O AMOR SEMPRE VEM.
E VEM, PARA NOSSA FELICIDADE, E POR MAIS QUE LUTEMOS... O AMOR SEMPRE VENCE!
E, QUANDO O AMOR VENCE, A MÁQUINA DO MUNDO (SER HUMANO) GIRA (VIVE) MELHOR.

O AMOR NOS FAZ DEIXAR AS TRISTEZAS NUMA AGENDA QUE NÃO SE ABRE MAIS.

O AMOR É COMO AS NOVAS CRIANÇAS QUE NASCEM PARA NOS DAR AS MÃOS E ASSIM MANIFESTAR A ESPERANÇA DE CONTINUAR CAMINHANDO (AMANDO).

O AMOR FAZ QUE DEMOS NOVOS PASSOS E ISTO EXIGE DE NÓS CORAGEM.

O AMOR É BELO PORQUE NOS MUDA, NOS LEVA A NOVAS ESTAÇÕES.

O AMOR NOS TORNA NOVAS PESSOAS.

O AMOR É LINDO E ARRISCADO, ASSIM COMO OS NOSSOS SONHOS... O AMOR NÃO ENVELHECE, NÃO PASSA, NÃO ACABA!!!!

O amor é empático!

Andei refletindo sobre a vida... e nesta jonada (a vida) fui observando com muita ternura na minha história e na história de muitas pessoas que conheço e conheci que o diálogo é sim a fonte para que uma relação seja fecunda, vibrante e duradoura, como disse em textos anteriores, contudo, posso dizer, que não me esqueci, mas, que não havia refletido sobre a empatia (pôr-se/sentir-se no lugar do outro/a) e assim, digo a vocês e a mim mesmo: "o diálogo fonte de cumplicidade, quando não acontecido com o sentimento de empatia, não poderá fortalecer o amor".


E por quê digo isso? Digo isso porque quantas e quantas vezes eu, você, nós não ouvimos o que alguém tinha a nos dizer, mas tudo o que a pessoa disse "entrou numa orelha e saiu na outra", devido que eu não estava acolhendo com amor empático aquilo que me era dito. E o que aconteceu depois: falei (falamos) bobagem. Pois o que prevaleceu foi a nossa auto-suficiência em querer dar o nosso parecer e talvez tentar resolver o problema alheio ou de ambos/as. Estavamos tão preocupados em dar uma boa resposta que não SENTIMOS o que a pessoa amada tinha a nos falar, pois toda palavra vem carregada de sentimentos - será que somos sensíveis o necessário para sentir nas palavras, gestos, ou no silêncio o que alguém está sentido?


Não existe amor apático, ou seja, um amor que ignora, um amor frio para com as necessidades dos outros, existe sim, o amor empático e o amor simpático. No amor simpático eu, você, nós somos agradáveis, educados e prestativos, mas este tipo de amor não chega ao intímo do coração, pois ele está muito relacionado com questões externas, aparentes, pois, eu posso não "me dar" com uma determinada pessoa, mas mesmo assim, posso ser uma pessoa simpática com ela. Mas se compreendo ou sinto a necessidade de compreender o outro, buscarei aprofundar minha sensibilidade para exercer cada vez melhor a empatia.


Lembre-se: "Quem conhece, ama. Quem ama, perdoa. Quem perdoa, perdoa porque conhece e ama" a pessoa que está ao seu lado, mesmo esta, sendo cheia de defeitos, entretanto, o amor vê as qualidades em primeiro lugar, depois, os defeitos trabalhamos juntos.

6 de abril de 2011

Quem é feliz?

Disseram-me o seguinte: "Dizem que as pessoas mais felizes são aquelas que não precisam fazer história, as que fazem, enfatizam através de seus feitos a luta pela vida: o eterno embate". Viver não é lutar! Viver não é fugir das situações que nos questionam. Viver não é ter medo de desistir. Viver é aceitar a vida como ela se apresenta a cada um de nós. Viver é olhar cada segundo como se fosse o último, e assim, ter a certeza de que naquele segundo, minuto que passou você amou, mesmo sem se sentir amado, que amou sem compreender, mas amou. Não trave luta com a vida ou com as coisas (fatos) que ela nos coloca diante dos olhos. Seja sim, sensível para primeiramente, compreender o sentido daquilo pra sua vida, pra sua formação enquanto ser para o amor. Enfim, é feliz quem teve a coragem de viver o hoje como único e o viveu com amor!

3 de abril de 2011

Estava cego, agora te enxergo! Te cativarei!

Meus caros amigos e amigas, sei que este depoimento pode ser grande, mas tem um belo sentido (podem desconfiar, "eu que escrevi né - rsrsrs). Mas se vocês se sentirem motivados a perceber que nunca estamos sozinhos, mas, que precisamos ser sensíveis para perceber a presença de quem está ao nosso lado leiam, somente isso posso vos pedir.


Ontem (sábado) pela manhã, acordei querendo falar com um amigo, e no ponto de ônibus meu dedo apertava a tecla de rolagem do celular a procura de alguém pra dizer um "oi", "bom-dia", "como estás?", "só liguei pra dizer que estava com saudades" ou "relembrar um bom fato", porém, a única que coisa que ouvia do outro lado da linha era um "tu...tu...tu" que me levava ao vazio do silêncio. Em cada "tu...tu...tu..." brotava a expectativa de uma resposta, mas, ao mesmo tempo cada "tu" que passava/ouvia era como se eu caísse num poço escuro e que cada "tu" fosse um pedido meu de socorro, tipo assim: "atende pô, tô caindo". Mas minhas tentavivas forão vãs, dentre as mais intermináveis pessoas adicionadas em minha lista telefônica no celular, acabei sozinho... mas ai eu e você se enganamos. Por quê?

Quando cansei de tentar, e coloquei o celular no bolso, um senhor bem de idade sentou-se ao meu lado no ponto de ônibus. E me comprimentou e começou do nada a conversar comigo, eu... entrei no embalo, mas sinceramente (veja minha mediocridade e pequenez), não me interessei muito em conversar com aquele senhor, fiz algumas perguntas socias, tipo: quando tempo mora aqui, ou, no que trabalhou, etc. Mas grande foi minha supresa quando ele começou a partilhar a sua vida, sem eu mesmo perguntar nada - o que fiz?, o ouvi, era a única coisa mais gentil que eu poderia fazer, pra quem me conhece, sabe que eu não daria as costas -, mas enfim, depois que ele contou sua história, perguntou-me da minha, mas eu agi diferente, apresentei-me socialmente, mas percebi que ele queria ir mais profundo na minha história. Entretanto, não queria me abrir. Mas falei poucas coisas, entretanto, no pouco que disse, para aquele senhor fluiu um bom e apreceativo diálogo, mas nossa conversa foi encerrada quando o ônibus chegou e ele se despediu dizendo: "nóis se topa por ai!" - pensei que ele sentou-se ali pra esperar o ônibus, mas caiu a ficha e entendi que ele sentou-se ali pra ser companhia, ser um amigo que me atendeu, não na linha do celular, mas na linha do coração, e não me deixou no silêncio da espera, mas foi de cara falando aos meus olhos, como fui insensível e desprezível...

Mas ainda não foi o fim, e ao entrar no ônibus enxerguei duas possibilidades (mas eu estava cego): um rapaz que lia atentamente um livro e uma moça (senhora por respeito, pois tinha seus compromissos diante de Deus) que olhava pela janela - pensei que queria conversar e se sentasse no banco do rapaz atrapalharia sua leitura, então sentei no banco com moça. A princípio, o silêncio reinou, mas depois, tentei quebrar o gelo e foi bom. Tivemos uma conversa muito satisfatória - mas uma coisa eu confesso: vi nela algo que aquele senhor na sua simplicidade não poderia me dar, como fui tolo! -. Eu e ela conversamos bem, ela me disse sua história e eu omiti a minha (quando falo história, quero dizer meus sentimentos na minha vida - como disse St. Agostinho: "se queres conhecer alguém, não pergunte quem és, mas o que amas"). Mas sei que falei mais com ela sobre mim, do que com aquele pobre, mas grandioso senhor que se dispôs a parar e comigo conversar sem mesmo saber quem eu era. Por fim, aprendi uma coisa com esta moça também, pois, não fui sensível de início com o velhinho, mas o tapa na cara que a vida me deu depois que eu entrei no ônibus, me fez "abrir um pouquinho os olhos": ela me abriu definitivamente os olhos. Como? Quando falou do seu irmão, e que tudo o que ele passou e conseguiu superar foi no entender dele: "pura sorte". Ele não aceitava a intervenção divina, somente que tudo era um jogo de sorte. E ela me mostrou que a persistência (fé) dela ajudou muito o seu irmão, mesmo ele não reconhecendo o esforço dela e a bondade de Deus em sua vida. Mas disse a ela: dê tempo ao tempo, temos que tentar, mas temos que saber esperar também. E que nesta espera, ele ainda não, mas ela havia experimentado o que muitos buscam: sentir Deus presente em sua história.


Enfim, quantas vezes nós não enxergamos o amor agindo e nascendo do nosso lado. Preferimos depositar nossa vida nas frágeis e pequenas mãos da sorte. Lembro-me da seguinte narração do Pequeno Prícipe (leiam este livro com o coração) no capítulo XXI:


"- A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa. - Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!

- Que é preciso fazer? - perguntou o pequeno príncipe.

- É preciso ser paciente - respondeu a raposa..."


Leiam este livro, vale a pena! Esquecemos quem somos, este livro te fará experimentar algo que desejas.

O mundo dá voltas...

Sexta-feira a noite fui ao cinema com alguns amigos e lá assistimos o filme: Esposa de mentirinha. Recomendo, valeu a pena. Se você quiser rir e se emocionar assista-o!


Mas o que trago de sentido ou mensagem deste filme? Pois acredito que tudo em nossa vida, desde um peninha que você vê flutuar (voar) perdida, lançada ao vento até uma morte (acidente), deve trazer uma mensagem pra cada um de nós, pois, não podemos fechar nossos olhos para as coisas que ocorrem ao nosso redor. Precisamos ser sensíveis para com os acontecimentos mais simples e também fortes da vida!


Mas vamos lá. O filme na minha visão (dentro de minha experiência de vida, repleta de sentimentos bons e ruins) fez-me refletir que as pessoas que mais nos conhecem e se importam com a gente, são aquelas que nós menos prestamos atenção, e, que se não todo dia, pelo menos quase todo ele, essas pessoas que sabem quem somos estão ao nosso lado. Mas nós envolvidos pelo tempo, por nossas "obrigações", por nossos tão importantes problemas (aff) e etc, não enxergamos quem sempre está do nosso lado. Somos cegos ao essencial! E o essencial é: sentir a vida acontecer em você e ao seu redor.


Neste filme, outra coisa que me chamou a atenção é que realmente, uma confusão (mentira) acarreta a outra - por isso sempre vos digo: sejam sinceros com teus sentimentos, podemos ter medo de nos expressar, mas é melhor dizer o que sentes do que depois ver envolvido numa situação que criastes/inventastes e a outra pessoa se decepicionar, pois a verdade sempre vem, e se ela vir, pode ser que esta pessoa da qual você "enganou", não saiba compreender sua situação ou explicação - mas voltando ao que dizia sobre uma mentira acarretar a outra, percebo que algumas pessoas se dedicam tanto a nós (profissional, pessoal ou religiosamente) e nós nunca agradecemos com um olhar profundo e amoroso, onde assim, um simples obrigado acompanhado deste olhar e quem sabe até um sorriso, já diria tudo!


Mas mesmo mergulhado em confusões que a gente mesmo causa e acaba complicando a vida, no mundo, a vida dá um jeito e tudo o que era pra ser uma eterna tempestade chega ao fim, e é possivel ver o sol a brilhar. Neste sentido, finalizo minha reflexão sobre esta comédia romântica (o filme) com a seguinte perspectiva: sei que a vida dá voltas e têm suas tramas pra conseguir nos colocar diante da (s) pessoa (s) que amamos, mas, não espere só da vida (acontecimentos/momentos) que você criar. Seja VERDADEIRO com as pessoas. A sinceridade nascida da confiança é um tesouro sem valor definido, pois, a sensibilidade no olhar (nosso olhar) deve nos tornar mais iluminados para as coisas que ocorrem ao nosso redor, e de forma especial, ser sensível para os gestos e palavras que as pessoas nos dão e não percebemos e por isso não agradecemos.


"NÃO QUERO QUE AS PESSOAS ME VEJAM, QUERO QUE ELAS ME SINTAM, SÓ ASSIM, SABERÃO QUEM EU SOU, PELOS SENTIMENTOS QUE POSSUO E QUE QUERO PARTILHAR" (Franciscarlo de Souza).


Se assim, posso brevemente dizer, criei esta frase hoje a noite, após eu tomar os gizes de cera em mão e diante de meus olhas colocar uma folha branca, lembrei-me da época que eu era criança (que pena que eu cresci, e que saudade) e comecei a pintar: criei o meu mundo, com minhas cores e do meu jeito, e me fiz quase que transparente neste mundo , assim, se vocês olharem o desenho que fiz, terão que esforçar a vista para me enxegar, pois o que queria neste desenho expressar não era a minha imagem, mas sim o que eu estou sentido: uma Felicidade que não consegue ficar só em mim e se espalha por este meu mundo no papel que era branco...

1 de abril de 2011

Não esqueças que sou humano

"Sou um simples ser humano, não um objeto, lembre-se que tenho sentimentos".
Sabe meus caros amigos e amigas, as vezes esquecemos que as pessoas que amamos tem seus próprios sentimentos. As vezes esquecemos que as pessoas são pessoas humanas e não pessoas divinas ou "estátuas de gesso" - assim, elas se machucam com nossas palavras, entretanto, assim como a pessoa que amamos, não somos perfeitos. Mas o mais duro é quando resolvemos decidir por nós e pelo outro/a. Como disse, as pessoas tem seus sentimentos, e nós não podemos sentir o que o(s) outro/a(s) sentem! Mas o que eu quero dizer com isso, ou, onde quero chegar?


Pois bem, somos seres limitados, mas as vezes achamos que temos o horrível poder de saber ou sentir o que a pessoa amada sente - lembrem-se daquilo que eu já disse: não podemos querer que o amor do/a outro/a seja igualzinho o nosso, não posso pegar uma forminha e colocar o amor da pessoa que está ao nosso lado e fazer deste modo que ele/a ame como eu amo.


Mas isso não é o que quero dizer ainda, o que quero refletir com vocês é que: muitas vezes entramos em crise, em questinamentos, angústias, dúvidas sobre nossa relação com a pessoa amada - aí faz-se a "burrada" - pois, tentamos sentir o que a pessoa que está conosco sente: isso é impossível! E acabamos querendo e achando que estamos certos com nossas conclusões que "é melhor terminar", "dar um tempo" etc., ou seja, decidimos algo que é de cunho mútuo por si só.


As pessoas não são objetos que nós podemos análisar, abrir, quebrar para pesquisar, as pessoas são sim, seres em processo de amadurecimento, são seres humanos com sentimentos, não são cádaveres frios e insensíveis. Temos que tomar muito cuidado com nossos sentimentos, a paixão nos faz usar o outro até que nos satisfaça, em contrapartida, o amor nos faz ter paciência para compreender - mas talvez nunca compreendamos -, o amor nos dá força para crer que a pessoa amada nos ama sem mesmo "sentirmos" que ela nos ama. O amor desculpa as falhas pois foi pelo amor que eu, você, nós tivemos a graça de conhecer a pessoa que está ao nosso lado. Em suma: o amor nos dá olhos divinos para com quem amamos, pois, nunca conseguiriamos amar somente pelo elementos humanos. O amor nos dá um motivação de ver o melhor e esperar o melhor de quem amamos, mesmo que isso demore e venha a morte, saberemos que aquela pessoa em nossa vida nos fez melhor e nós sem compreender, fizemos o outro melhor. O amor é um mistério!


Enfim, nunca decida algo por si só num relacionamento, lembre-se que deve exisitir uma cumplicidade entre ambos, ou seja, num relacionamento onde nasceu o amor os dois devem ser sincero naquilo que estão sentindo, não deve haver uma carta curinga, todas as cartas devem estar sobre a mesa. Se você se sentir sem amor, diga a quem você ama. Se tu sentir que seu amor "acabou" abra-se para a pessoa que arriscou-se a te amar. Se acabares angústiado, incompreendido, com medo do futuro, corra e converse olhando nos olhos, deite no colo, pegue na mão da pessoa que você ama e diga tudo, cada vírgula: o diálogo é a chave de um boa e duradoura vida onde o que reina dos dois lados é o amor. Não faça o que lhe der na telha, não siga só a sua mente e o seu coração, partilhe o que ocorre dentro de você com quem teve a coragem de amar você, não por aquilo que tú aparentas, mas por aquilo que tú és. Diz Maquiavel: Muitos vêem o que tú aparentas, mas são pouquíssimos os que sentem o que tú és.


Encerro dizendo: Como duas cabeças pensam melhor do que uma, assim, dois corações que se amam, viverão melhor se forem mútuos na cumplicidade, no diálogo.


Espero ter iluminado sua angústia. Abraços.